No caso,
esse final de semana, minha sobrinha Amanda ficou comigo.
Tudo começou
sexta, 12/07/19, à tarde. Eu levaria meu Tio Geraldo numa consulta, iria ao
correio, depois, iria para mamãe e pegaria a Amanda (ela vai pra casa, mas
antes ela ia me ajudar na barraca da ONG).
Na mochila
dentro do carro, um tanto de roupas e apetrechos para tudo isso.
Lá pelas
15h30, foi cancelado minha ida para ajudar na barraca da ONG.
Estando no
correio, postando cartas de agradecimento (ONG), e o Tio dentro do carro, me
atrapalho, e esqueço a mochila, com tudo dentro lá no correio. Tudo resolvido
pra pegar depois, damos um jeito. Levo Tio pra casa.
Viemos pra
casa, Amanda e eu, compramos coisinhas gostosas, tudo arrumado pra ver filmes e
papear. Cerveja? Nem bebi. Cigarros, pouquíssimos.
Sábado
acordo cheia de energia, após muitas risadas e comilanças.
Faço vários
trabalhos até a hora de ir para o curso na Casa de Cultura, oficina de direitos
autorais. Depois disso, buscar Amanda em casa, e irmos para Encena, depois de 3
anos, eu iria na Festa, e ainda participaria do Casório da festa Junina,
fazendo atuação (hilário, foi). Amanda acabou sendo a minha parceira da dança, confidenciou,
ela nunca tinha feito isso, dançar em quadrilha. (Ficou na sala de aula ou
faltou a todas as festas.) Nos divertimos muito.
Cerveja?
Apenas uma. Cigarros, muitos, tava com fome e um pouco ansiosa por causa da
encenação do Casório.
Lá pelas 23h
e pouco já estávamos cansadas e fomos pra casa.
E na cama
mesmo, comemos coisinhas, papeamos um pouquinho, e fomos dormir.
Domingão,
levar Amanda pra sua casa, ver as coisas da mamãe, Geraldo, saber de Beto,
Peipe, os assuntos da família.
Volto pra
casa pra cuidar, fazer almoço, mexer com os livros, organizar a semana, e
escrever esse relato.
Essa
história serve pra dizer que é muito bom, sim, ter alguém conosco.
No caso, era
alguém da família, que já conhecemos muito das nossas intimidades, e não
ficamos sem jeito de falar qualquer assunto.
Se fosse uma
amiga, um amigo, que recebemos esporadicamente, seria um pouquinho diferente.
Se fosse um homem que estivesse paquerando, bem mais diferente.
A
constatação é que é bem gostoso mesmo ter alguém conosco.
Mesmo que
seja no silêncio dos momentos.
Me senti bem
mais responsável. Não que não seja. Mas havia outro ser que eu deveria ter um
certo cuidado, que deveria pensar nela em alguns momentos, pois naquelas horas,
estávamos interligadas. E foi bom demais!!
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