sábado, 27 de julho de 2019

A Faca!


Onde tá a faca?

Aiii, eu tava agora cortando legumes, era a cenoura!!
Mas, na distração, fiz outra coisa.
Fui pera outro cômodo;
Sei lá.
E cadê a faca que tava na minha mão?
Sumiu!!
Gargalhadas.
Gente, cadê a faca? Tava agora aqui comigo?
Sumiu total.
Tá bom.
Peguei outra.
E muita gargalhadas, e continuo a cortar os outros legumes da sopa.
E aí vai a a análise.
Posso perder a faca, mas não nunca me perder!!
Mais gargalhadas, e continuo...


Gente, eu achei a faca, agora, lá pelas 20h10, de 27/07/19.
Acho que passou uma hora, ou mais? Nem sei. Porque o tempo é bem relativo. Fiz tantas coisas ao perder e a começar a escrever sobre onde ela estava e até eu achar e mexer na comida.

domingo, 14 de julho de 2019

Estou nas análises

E que interessante é estar com mais pessoas em casa.
No caso, esse final de semana, minha sobrinha Amanda ficou comigo.
Tudo começou sexta, 12/07/19, à tarde. Eu levaria meu Tio Geraldo numa consulta, iria ao correio, depois, iria para mamãe e pegaria a Amanda (ela vai pra casa, mas antes ela ia me ajudar na barraca da ONG).
Na mochila dentro do carro, um tanto de roupas e apetrechos para tudo isso.
Lá pelas 15h30, foi cancelado minha ida para ajudar na barraca da ONG.
Estando no correio, postando cartas de agradecimento (ONG), e o Tio dentro do carro, me atrapalho, e esqueço a mochila, com tudo dentro lá no correio. Tudo resolvido pra pegar depois, damos um jeito. Levo Tio pra casa.
Viemos pra casa, Amanda e eu, compramos coisinhas gostosas, tudo arrumado pra ver filmes e papear. Cerveja? Nem bebi. Cigarros, pouquíssimos.
Sábado acordo cheia de energia, após muitas risadas e comilanças.
Faço vários trabalhos até a hora de ir para o curso na Casa de Cultura, oficina de direitos autorais. Depois disso, buscar Amanda em casa, e irmos para Encena, depois de 3 anos, eu iria na Festa, e ainda participaria do Casório da festa Junina, fazendo atuação (hilário, foi). Amanda acabou sendo a minha parceira da dança, confidenciou, ela nunca tinha feito isso, dançar em quadrilha. (Ficou na sala de aula ou faltou a todas as festas.) Nos divertimos muito.
Cerveja? Apenas uma. Cigarros, muitos, tava com fome e um pouco ansiosa por causa da encenação do Casório.
Lá pelas 23h e pouco já estávamos cansadas e fomos pra casa.
E na cama mesmo, comemos coisinhas, papeamos um pouquinho, e fomos dormir.
Domingão, levar Amanda pra sua casa, ver as coisas da mamãe, Geraldo, saber de Beto, Peipe, os assuntos da família.
Volto pra casa pra cuidar, fazer almoço, mexer com os livros, organizar a semana, e escrever esse relato.
Essa história serve pra dizer que é muito bom, sim, ter alguém conosco.
No caso, era alguém da família, que já conhecemos muito das nossas intimidades, e não ficamos sem jeito de falar qualquer assunto.
Se fosse uma amiga, um amigo, que recebemos esporadicamente, seria um pouquinho diferente. Se fosse um homem que estivesse paquerando, bem mais diferente.
A constatação é que é bem gostoso mesmo ter alguém conosco.
Mesmo que seja no silêncio dos momentos.
Me senti bem mais responsável. Não que não seja. Mas havia outro ser que eu deveria ter um certo cuidado, que deveria pensar nela em alguns momentos, pois naquelas horas, estávamos interligadas. E foi bom demais!!