sábado, 4 de junho de 2011


Olá Moçada!!

Vem vê a gente.
Dia 08/06/11, apresentação da peça
"Morte e Vida Severina".
Texto de João Cabral de Melo Neto
e música de Chico Buarque de Holanda.
Direção de Vera Diez.

Dia 10/06/11, apresentação da peça
"A Casa de Bernarda Alba".
Texto de Federico Garcia Lorca
Direção de Luiz Domingues.
Local: TESOL - Rua José Nunes Oliveira, 73 
Taboão da Serra/SP

Beijoca.


quinta-feira, 19 de maio de 2011

Morte e Vida Severina

                      
 
 
Compareçam!!!
 
Peça Morte e Vida Severina
Texto de João Cabral de Melo Neto e
Música de Chico Buarque de Holanda
Adaptação de Daniel Diez

Dia 24 de maio de 2011,
às 20horas, entrada gratuita,
CEMUR:  Praça Nicola Vivileccio, s/nº
Centro de Taboão da Serra/SP

Apresentada pelos alunos do Liceu de Artes da
Prefeitura de Taboão da Serra
Com extensão do TESOL

"A história da peça ocorre no nordeste brasileiro, realçando
o aspecto social e pessoal, sem individualização,
passando ao público as dificuldades encontradas
de um retirante, que sai de sua
cidade natal em busca
de melhores condições de sobrevivência.
O homem perante a vida e a morte
é o tema do poema."


sábado, 14 de maio de 2011

OBRIGADA

Como é bom ter público.
O tamanho, a quantidade?
Menos importa.
Gostoso é no final ter gente aplaudindo...
Olha, eu conheço aquele/a; minha amiga tá ali;
olha minha família; falei com você hoje e você veio;
você me abraçou e disse que foi ótimo;
e você, nem gostou tanto, mas foi.
Obrigada por poder participar dessa grandiosidade
 que é estar no palco.
Que valor tem ter pessoas acreditando, acompanhando?:
MUITO.,
INCOMENSURÁVEL.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

A CASA DE BERNARDA ALBA


Venham nos assistir quinta-feira, dia 12/05 e 13, também, no Cemur, às 20h, Grátis!!!!!
Será muito bom ver vocês lá.

A Casa de Bernanda Alba, de Federico Garcia Lorca
“Escrita em 1936, A Casa de Bernarda Alba foi a última obra de Federico García Lorca (1898-1936). O poeta não a viu encenada: um mês depois de uma leitura dramática realizada em Madri, Lorca foi assassinado, nos primeiros momentos do levante militar que culminaria na ditadura de orientação fascista que comandou a Espanha de 1939 a 1975.
...
Devido à morte de seu marido, Bernarda impõe às filhas um luto forçado, impedindo-as de saírem de casa por oito anos seguidos, segundo reza a tradição familiar. O conflito, então, se estabelece no ambiente intradoméstico e se opõe diretamente ao espaço exterior aos muros da casa. Bernarda atribui a si mesma a autoridade na condução dos destinos de sua família, e se declara, por mais de uma vez, vigilante: "Nesta casa não há sim nem não. Minha vigilância pode tudo." ”

domingo, 1 de maio de 2011

A Casa de Bernarda Alba, Cemur, 12/05, 20h, grátis

Tô chegando e convidando, anotem.

Dia 12 de Maio, quinta-feira, às 20h, no Cemur, vai ser a estréia oficial da peça: A Casa de Bernarda Alba.

Do grande autor Federico Garcia Lorca, essa peça, que faz parte de uma trilogia, conta o drama das mulheres espanholas após a guerra civil. Na peça, Bernarda Alba é uma mãe tirana, que após a morte de seu segundo marido obriga suas cinco filhas a entrar em um luto rígido. Porém, todas as pessoas da casa, desde as filhas até as criadas são abaladas por um homem que entra na vida delas noivando com Angústia. Isso transforma a vida de todas em um verdadeiro inferno.

Elenco: Alessandra Leite, Ana Paula Almeida, Babi Soares, Cleusa , Dora Nascimento, Luciana Bejar, Marianna Novaes, Mayara Brasil, Thaís Pimentel e Thayara Cristine.
Diretor: Luiz Domingues.
Endereço: Praça Nicola Vivillechio,s/n - Taboão da Serra - SP

Seria muito gostoso ver vocês lá!.

quinta-feira, 24 de março de 2011

CONVITE

Dá licença, tô chegando e convidando,
e é prá ir messssmo.
Marca aí na agenda.

Neste mês, em Comemoração ao Dia Internacional da Mulher, a Coordenadoria dos Direitos da Mulher, juntamente com a Secretaria de Cultura,
Montaram uma agenda bem interessante.

De nossa parte: Faremos dois ensaios da peça “A Casa de Bernanda Alba”, de Federico Garcia Lorca.
“Escrita em 1936, A Casa de Bernarda Alba foi a última obra de Federico García Lorca (1898-1936). O poeta não a viu encenada: um mês depois de uma leitura dramática realizada em Madri, Lorca foi assassinado, nos primeiros momentos do levante militar que culminaria na ditadura de orientação fascista que comandou a Espanha de 1939 a 1975.
...
Devido à morte de seu marido, Bernarda impõe às filhas um luto forçado, impedindo-as de saírem de casa por oito anos seguidos, segundo reza a tradição familiar. O conflito, então, se estabelece no ambiente intradoméstico e se opõe diretamente ao espaço exterior aos muros da casa. Bernarda atribui a si mesma a autoridade na condução dos destinos de sua família, e se declara, por mais de uma vez, vigilante: "Nesta casa não há sim nem não. Minha vigilância pode tudo." ”

25/03/11 - Sexta-feira 20h
Peça Teatral
“A Casa de Bernanda Alba”

Local: Liceu de Artes 

Rua das Camélias, 20 - perto do colégio Gibhram

29/03/11 - Terça-feira 20h
Peça Teatral
“A Casa de Bernanda Alba”

Local: Tesol
Rua José Nunes Oliveira, 73 
Jardim Santa Terezinha
Realização:

Coordenadoria da Mulher e Secretaria da Cultura

ESTÍMULO


Quanta coisa boa acontece, não é?
A mim, muitas!
O que te estimula?
O que te faz sorrir?
E o que te faz sair de casa?
Conhecer lugares
Ver as pessoas
Falar com elas
Seja quais forem?
E cantar?
Agradecer?
Ou apenas viver!?
O que te faz bem?
Estar com família?
Com teus amigos?
Tomando umas, hein!!
É!
Tantas coisas te fazem
Levantar da tua cama
Caminhar rumo
Ao...
Conhecido
Desconhecido
Percorrido
E vivido
Teu estímulo está
A um passo
Do que é estar VIVO.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

SOMOS ASSIM!

Uma máquina humana.
Necessitamos de óleo para lubrificar nossas correntes.
Precisamos movimentar toda a engrenagem para não enferrujar.
Precisamos as vezes estourar, gritar para avisar que
é preciso trocar aquela peça.
Se a máquina não avisa que precisa de lubrificação e você não percebe,
Toda engrenagem vai corroendo, ruindo aos poucos e desfalece.
Nesta hora: PARE.
Coloque a carcaça de molho, no azeite de dendê, na beira da praia,
Debruce no livro do Kama Sutra, literalmente,  no horizonte,
deixe as barbas de molho.
Navegue prá cá e prá lá.
Deixe a correnteza te levar para as ondas da calmaria.
As cartilagens precisam reflorescer para te sustentar.
Dê o tempo que o tempo precisa ter.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

CONVITE TEATRO: MORTE E VIDA SEVERINA, 19/02/11

VENHAM NOS VER!!

Morte e Vida Severina
Texto de João Cabral de Melo Neto e
Música de Chico Buarque de Holanda
Adaptação de Daniel Diez

Apresentada pelos alunos do Liceu de Artes da
Prefeitura de Taboão da Serra
Com extensão do TESOL

Dia 19 de fevereiro de 2011,
Aniversário de Taboão da Serra, 52 anos,
às 20horas, entrada gratuita,
TESOL: Rua José Nunes Oliveira, 73 - Jardim Santa Terezinha – Taboão da Serra

O tema ocorre no nordeste brasileiro, realçando
o aspecto social e pessoal, sem individualização,
passando ao público as dificuldades encontradas
de um retirante, que sai de sua
cidade natal em busca
de melhores condições de sobrevivência.
"O homem perante a vida e a morte
é o tema do poema."


Moçada, é maravilhoso após a apresentação
Ver amigos e a família na platéia.
Então, compareçam.
Vamos amar ver vocês lá!!


quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

O Dia de Tantas Horas

Nossa, a vida da gente é um turbilhão de acontecimentos.
Acho isso uma coisa de doido e muito legal.
Por que o dia de 24horas é enorme.
As vezes penso que estas horas são dobradas.
Tantas coisas acontecem.
Boas, ruins, corriqueiras.
Viva a Vida!!

domingo, 5 de dezembro de 2010

Desvirginando (Festival de Poesias do Campo Limpo)


Tremi de emoção
Suei as mãos
Cabeça baixa
Coração latente

Queria esconder o rosto
Dentro daquelas folhas
Cadê meu chapéu?

Uma leitura  entredentes
Vencendo os medos
Entre os dedos

Olhos fixos
A cada linha
Com a coragem que vinha
Linha a linha
A voz vinha

Concluída a leitura
Me senti leve, pura
Com esta breve escritura

FESTIVAL DE POESIAS


A entrega da premiação aconteceu dia 04/12/10, Biblioteca
Marcos Rey, no Campo Limpo, Rua Anacê, 72.
Moçada, Biblioteca é pública,vão lá!

Professora Yara e seus alunos e alunas estavam lá, da escola
E.E. João Caly!
Diziam alguns: "é de professora assim que precisamos."
Que incentivem seus alunos a escrever, a participar, mas,
mais que isso, que os acompanhe.
Eles estavam radiantes. E nós, adultos? Felizes de vê-los ali, assim.
Cantaram, declamaram... Foi uma festa bonita.

Os Premiadores, o poeta Sr. Antonio Braga: WWW.bragaescritor.blogspot.com e também o
Binho: http://saraudobinho.blogspot.com/
A Coordenadora, Edilene, Henriqueta, Clodoaldo e muitos outros organizadores.
Edilene passou este site para anúncios:
http://www.vivercampolimpo.com.br/


Eu também tinha um motivo especial em estar ali com eles. Inscrevi uma poesia minha.
Primeira vez. Sabendo que a votação ocorre pela internet, amigos votam.
Então, já viu, né?! O samba do "crioulo doido" http://letras.terra.com.br/demonios-da-garoa/45443/ . Você manda a poesia para seus amigos, a família.
Aquela moçada que vai ler despretensiosa, sem críticas. E votam, ou não, ou só lêem.
Mas lá estava eu. Sem pretensão.
E para minha felicidade e surpresa, fiquei em 3lugar na categoria adulta.
Melhorando toda a festa, nos disseram que vão publicar nossa poesia.
Quer coisa melhor que isso?!
Obrigada pela oportunidade.

domingo, 28 de novembro de 2010

MORTE À MISÉRIA


De novo meu povo

A fome bate e nenhum ovo

Em coro o estômago ronca

Não adianta dar bronca

Eles nunca estarão aqui

Quando sua morte vir

E será neste céu infinito

Que num suspiro dará

Seu último grito.

sábado, 13 de novembro de 2010

CALOR


E no desejo de te consumir
Consumo-me, aprofundo
Nas entranhas, adentro
No pequeno momento
         No aurículo direito
         Na veia cava superior
         Corre
         E no desejo de te consumir
         Corre
Neurônios afoitos
Verás o coito?
Cerebelo, bulbo
E no desejo de te consumir
A cefaléia passa a existir
         E continua seu caminho
         Quilômetros. Sobe e desce
         Palpita a pupila
         Fonte, fronte
         E no desejo de te consumir
Pulsa no pelo, no dedo
No cotovelo, no seu selo
Até no seu cabelo
No fico, no bico
E no desejo de te consumir
O sangue: ir e vir.

domingo, 7 de novembro de 2010

PARTI_VIDA

Dor da morte
Da perda
Dor de ir
De nunca mais vir
Dor de não voltar p’essa Terra
E agora?
Nunca mais?
Palavra desgraçada essa
O que é nunca mais?
Nunca mais é nunca mais
Nunca mesmo
Depois de ir
Nunca mais te vê vir
Ir e vir
No molejo da Terra
Desgraçada
A Terra, não!
A palavra
Que tem poder
De me fazer sofrer
De me fazer ver
Que nunca mais
É muito longo
Que é pra sempre
Nunca mais Vou te ver
Na Terra que te Viu crescer
Estará debaixo dela
Ai que dor de te ver ir
De me ver
Vejo
Irmos, indo...
Nunca mais nos veremos
Palavra, Palavra, Palavra Poderosa
Como dói este nunca
Que vai se distanciando aos poucos
E de repente outro alguém Vai
E nos faz lembrar
Relembrar
De todos os nunca mais
Perdidos nessa Terra
Envolto a Ela
Choramos este
Aquele
Quem não conheces
Choramos tudo
Guardado
Fechado
Dento do peito
Choras vivo
Choras ido
Mas Sempre
Pensamentos
Vivos.
Festival de Poesias . com . br

domingo, 17 de outubro de 2010

Caminhada

Verde.
Paisagem.
Pássaros cantam minha alegria
Leve. Beleza
Sete cores profundas
Riscando o céu
Diagonais de chuva
Brilho nos olhares
Aplaudindo a natureza
 “é quando o vento sacode
A cabeleira...”
E passo a levitar
A beleza
Reativando energia