Fiz uma pesquisa agora pensando o que eu iria achar quando pesquisasse o que se estaria falando nas primeiras publicações no Google. Levando em consideraçãqo que eu quero ver coisas boas; notícias boas dquele estado; situações boas. Mais precisamente, se algum deles estaria falando de cultura, nesses primeiros cinco "links".
A maioria fala do tempo e trânnsito.
Eis:
"O que acontece agora em/no/na..." estados brasileiros,
Olhando as cinco primeiras notícias que vem no google, quando se pesquisa esssa frase:
Rondônia: Samba
Minas Gerais: incubadora de empresa
Brasília: debater orçamento
Ceará: meio ambiente
Pernambuco: teatro
Sergipe: Samba
Santa Catarina: bodyboarding
Mato Grosso: boxe
Temos:
Pesquisa feita aqui:
Colocando a frase no: https://www.google.com.br :
"o que acontece em/no/na .... e preenchendo com cada nome de nossos estados brasileiros.
E aqui:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_estados_brasileiros_por_n%C3%BAmero_de_munic%C3%ADpios
quinta-feira, 12 de abril de 2018
domingo, 25 de março de 2018
Família!!
E acabei de ter uma conversa com minha mãe.
Ela ainda dizendo que o médico disse que ela não pode ir primeiro que o geraldo.
Eu disse pra ela parar de pensar nisso.
Que a vida sabe a hora de a gente ir.
Mas acho que ela ta martelando isso na cabecinha dela.
Por outro lado, ela estpa tentando entender os problemas da família.
O porque do sobrinho Francisco não qur Geraldo na roça, na Casa.
Tentei explicar a ela que as pessoas querem os seus.
A sobrinha, a Marlene, não vai se indispor com marido.
O geraldo, quem quer, é ela. Eu, que posso receber, mas que ele ficaria sozinho durante o dia.
Outras pessoas, é bem díficil.
Aí, lembra da conversa rápida que tive com a Sandra, minhã irmã, em dizer, será que ela quer que ele vá pra outra casa? Ou, que isso f´ra bem pros dois?
Agora tenho muitas dúvidas. Não sei mesmo.
Mas hoje eu senti dela que ela queria estar bem com a família, que não tivesse havido problemas.
Um dia de cada vez!!
Arrancando!! Kika, San!!
Só queria dizer pra vocês que hoje quebrei uma barreira de domingo.
Só pra pensar que esse é um detalhe aqueles: um grão de arroz no infinito!! kkk. POis, é, tudo as vezes parece bobo pra uns, parece normal pra outros.
Mas quando a gnte lida com a gnte mesmo, a gente sabe o que pega. O que nos para. E tem tanta coisa que pode nos paralizar.
Claro, muitas vezes a gente tá forte, cheia de segurança, e faz isso e aquilo o outro.
Mas, por vezes, a gnte não tá assim.
E nesses nossos momentos, nossas fraquezas, a gente titubeia.
A gente dribla a vida, a acha outras formas.
Nem sei se a palabvra é medo, insegurança, ou qualquer outra, mas a gente é bem capaz de ir driblando tudo de alguma forma.
To aqui com vocês divagando nessa ideia porque hoje eu fui dirigindo até Itapecerica da Serra.
E me fiz tantas perguntas pra ir; e me perguntei tanto porque fui; e como voltei; e como foi a ida e volta.
Só pra dizer que fiquei feliz comigo por isso, porque eu fui e voltei, mesmo com medo da BR.
Foi um pouquinho vencido o dia de hoje em sair da cama cansada (talvez, nem tanto), e ir; ir pra algo. Algo que me deixa com medo, inerte, ams fui.
Hoje tô feliz comigo.
Estou aqui falando isso pra vocês apenas como irmãs, contando dos meus medos, de um medo bem pequeno; relatando um momnento bem pequeninho do nosso dia a dia.
Aí, queria dizer que amo tanto vocês; que quero tanto o bem de vocês!!
E dizer que tá tudo bem com tudo isso, com todas essas nossas emoções que nos pega durante o nosso dia; tarde; noite, uma vida.
Uma boa semana, Meninas!!
sábado, 24 de março de 2018
Mutabilidade
Assistindo Soberania - Como Recuperar Teu
Duplo ("Doble Tu") - Entrevista com Johnny Guzmán p/ Brasil
https://www.youtube.com/watch?v=5D8qdnIhOgs&feature=youtu.be
Participação do meu(nosso) grande amigo, Binho!!
Participação do meu(nosso) grande amigo, Binho!!
Me veio a cabeça a palavra Mutável!
Brigo comigo e não brigo comigo quando
penso que mudo de ideia, de desejo, de opinião quase que a todo momento.
Eu tenho uma certeza absoluta agora, e
daqui a alguns instantes não a tenho mais.
Por outro lado a teimosia entra em conflito
com isso, porque sou teimosa. E teimo, dizendo que aquilo eu tenho certeza que
é isso ou aquilo. Ou, talvez, não. Hoje em dia tenho menos isso.
Mas tenho.
Na verdade eu acredito muito em mim.
Naquilo que penso, e muitas vezes descarto o outro.
Mas pensando mais geral, com um tanto de
exemplos, sou dada a ser mutável a cada momento.
O que é melhor?
O que quer agora?
Se eu posso decidir algo para alguém, o que
decidir?
O que saber o que é melhor para o outro?
Talvez tudo isso porque temos muita, enorme
poder de livre arbítrio, e isso nos assusta.
O que implica, então, sua decisão? Quer
seja ela pra você ou outrem?
As duas terão implicações, tanto pra você,
que pode ser também pra quem está mais próximo á você, ou, no outro, aquele,
reverberar pra muito mais gente.
E quem decide, quem diz que vai ser bom?
Daí, talvez a pensar que as consequências
virão, seja qual for sua decisão nesse instante.
E tudo isso me faz pensar no tempo. Que
tempo é esse segundo, milésimo, que você decide, que pensa, e que muda, ou não
muda, em dizer, fazer, agir, com algo?
Porque o tempo não volta. Ele só vai. E há
como controlar o tempo?
Esse tempo é a medida entre o que fazer e
não fazer, daí feito, vai ter todas as sinapses, ligações com a sua volta.
Talvez pudéssemos desenhar a ramificação de
um decisão e fazê-la com o tempo.
Podemos pegar exemplos variados, como:
Você decidiu que hoje a noite vai a
festa/baile/bar X:
Quem vai? Vai com alguém? Chamou alguém?
Cada uma dessas respostas vai estar
associada a uma pessoa, conhecida ou não, e esse encontro, esse momento pode
expandir um gama de emaranhado num tempo, num momento, numa decisão, de, por
exemplo, ir até balcão e pedir algo pra beber, e naquele instante conhecer
alguém? Que vai ser seu amigo, seu desafeto, esposa... uma infinidade de
ligações podem ocorrer.
Daí a pensar na mutabilidade, no tempo, que
corre.
E chego a pensar, sem muita convicção, que
podem ocorrer proporcionalmente.
Por outro lado, depois dessa firmeza na
fala, vem o paradoxo de si mesmo.
Porque você poderia dizer, eu também posso
dizer: que se dane (sem dizer que o que se dane signifique que você nem está aí
pra isso ou aquilo. Simplesmente, que se dane).
E decide, e vai.
Nem faz reflexões de que essa decisão, esse
momento pode acarretar algo a alguém.
Porque a sua decisão está pautada no que
você quer.
E a partir do momento que você decidiu, não
dá pra se preocupar com o que seria, com o que poderia ter sido, se tomasse
outro rumo.
O Paradoxo pode ser a culpa.
A culpa pode nos fazer repensar no momento
exato da decisão que será ruim aquilo, ou, que será muito bom, e você nem quer
deixar aquilo ser tão bom.
A culpa da decisão tomada vai martelar na
sua cabeça como uma bomba. Como um ácido no seu estômago.
Essa sua mutabilidade, essa tão formosa
forma de lidar, em que pensa, decide, e já pensa ao contrário, é seu "calcanhar
de Aquiles".
Porque talvez a sua insegurança faça você
não ter naquele tempo, naquele instante a sua certeza.
E essa sua incerteza de que será bom ou não
será bom, pode te deixar culpado, e te faz mudar de ideia a cada momento, ser
um mutável.
Só sei que nada sei!!
Dora Nascimento
Será que Guimarães Rosa quando falou algo
assim estava filosofando em Platão, em Sócrates?
"Eu
quase que nada não sei. Mas desconfio de muita coisa." Guimarães Rosa
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A partir de 1h59h49, do vídeo:
Mas também, quem disse que a gente tem que
se apropriar? Ter?
Porque nem seria somente usar?
Sem ter a necessidade do ter.
Será que estamos induzidos ao TER? ter a Casa,
que é, acredito, para o Brasil algo que nos norteia desde a barriga da mãe?
Porque o Sistema nos diz que temos que ter
a casa própria; mas ela é para toda uma vida, a dívida é até seu
desfalecimento.
Então, porque devemos ter?
Será que poderíamos usar pelo período que
aqui estivéssemos?
E por esse período dispor um valor? E ser
tão quão atendido na essência do que é bom viver, com dignidade?
A dívida surge do nada? Surge desse
envolvimento que você colocado? Daí, faz dívida, trabalha, paga, trabalha, faz
dívida...
Muito bom, Gislene Nogueira!!
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"Assim, esta dissertação tem como tema
central os
incêndios entendidos como criminosos
cometidos no Rio de Janeiro oitocentista."
sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018
Idade
Idade
Quando que se pensa que se está
envelhecendo?
Já se perguntou?
Tá sentindo que tá ficando velho?
Mas, que parâmetro é esse?
Com quarenta, cinquenta, sessenta, setenta,
oitenta?
Essa idade pode estar relacionada com a sua
vivência,
Com os filhos que você tem,.
Com a vida que você tem.
E partindo daí, se pode pensar: estou
ficando velho, velha.
E acredito a coisa vai pegando mais quanto
mais você pensa.
Veja, se você tem quarenta e se compara com
alguém de oitenta,
Quem está ficando velho?
Supondo que as duas pessoas tiveram suas
vivências, seja com relações de trabalho, com seus companheiros, amores,
desamores, filhos ou não;
Estas duas idades podem estar muito, mas,
com muito medo de ser velha, de estar ficando velha.
De pensarem que nem podem fazer mais as
mesmas coisas.
De criar inúmeros subterfúgios pra sair
pela tangente, e ir vivendo o que se acha, ser o melhor pra si e para os seus.
E pode até ser, ok?!
Mas quando iremos nos perguntar o "e
se não"?
E se eu encarar?
Que posso ainda fazer o que quiser? Quando
quiser, e como quiser?
Sem se preocupar com... seja lá o que for?
Com o que se preocupar?
Com a morte!
Com a doença!
Com a falta de recurso para os seus e pra
si!
E tudo isso acima, são suposições, pois poderia
ser colocado em outro viés.
Mas a ideia agora é pensar quando é que
agimos e pesamos em estar velhos o bastante pra não agirmos ou nem fazermos.
Então, talvez seja para a idade que você
esteja.
E talvez nem entendamos o que se passou com
o outro, tendo dez, vinte ou trinta anos a mais que você.
E estas pessoas podem ser seus parentes,
sua mãe, seu pai, vizinhança, colega de trabalho, qualquer pessoa.
Ela terá suas agruras. Comumente, só com
ela mesma, possivelmente discutindo num almoço, no boteco, no palco, e por aí
vai...
OBS.: pensando aqui com meus botões sobre um passeio que quero
fazer com mãe e tio, de 80 e 76 anos, respectivamente, e todos os empecilhos
possíveis me colocaram par não ficar fora de casa dois dias.
sábado, 20 de janeiro de 2018
Sarau do Binho
Dá Licença? Posso?
Aí, vai!!
Queria mandar aqui procês umas coisinhas que vem
sendo escritas desde 2010.
Momento que veio vindo um desabrochar, após ficar
comungando com esse 'poeteiro'; esse povo lá das escritas, que a gente nem sabe
direito como é, mas, vai copiando um cadiquinho alí outro acolá, e a coisa vai
tomando forma.
É por causa desse povo, sim, que a gente vai se
alimentando de palavras que diz no dia a dia.
E a prosa vai saindo; devagar, é bem verdade, mas
sai.
E a gratidão?
Oia, é tanta, que nem cabe no meu pequeno coração.
Zoia aqui um pouquinho quando quiser!! (esse
blog)
Obrigada aos meus primeiros passos, bem verdade que
começou lá em 96, na época que Toninho se candidatou e a Sandrinha se casou.
Tava alí, na beira da esquina do Cemur, cheia de
sacolas, eram presentes pra minha irmã, Sandra, que tinha se casado. E fui
olhando aquela praça sem coreto.. e começou.
Passou um tempinho, tempão, sô!!! Mas foi indo.
Obrigada, Binho, Suzi, e todxs esses poetas que
ouvi e li, que foram me fazendo forte cada dia um pouquinho mais e me fazendo
sair de mim.
https://www.youtube.com/watch?v=KJSYm7upcX4
Escrevi isso quando o Busssando morreu, nem
conhecia o cara, mas fiquei tão triste...
https://www.youtube.com/watch?v=HpmU69KgJgo
Emoção total, foi quando saiu o livro da gente,
aiii, amei tanto!! Obrigadaaaa.
"
PRIMEIRO" DO I°FESTIVAL DE POESIAS DO CAMPO LIMPO
Cabelo
Idos.
Nem sei qual era a idade, mas o desejo, lembro.
Era que quando tivesse mais velha fosse pintar cabelo de 'loira'.
E naqueles instantes do pesamento, o mais velha era mesmo mais velha.Era algo bem distante daquele momento.
Pensava que iria ter o cabelo curtinho e pintar de louro.
Pode?
Podia e pode!!
Bom, passado aí uns quase vinte anos, estou num preparo pra deixar verde e rosa. Umas cores que tenho experimentado desde a FELIZS de 2015, e tenho gostado bastante de colorir. A começar pelo cabelo.
quarta-feira, 17 de janeiro de 2018
O Fio da Vida
O Fio da Vida
Em "Morte
e Vida Severina", o fio da vida tece, e vai se afinando cada vez mais. Cada
passada de perna; um soslaio;... e lá se foi mais um derradeiro suspiro.
Vai esvaindo
devagar.
Em dias
contemporâneos, pode ser quase assim também.
Então, muita
Gratidão à Vida hoje. Gratidão a família
de sangue e a família que vem à nós com muito amor!!
....
E ouvi essa música ao ver as fotos lá de Calhaus/RJ!!
Fagner, Cebola Cortada
terça-feira, 16 de janeiro de 2018
A vida por um fio... um rodapé!!
A vida por
um fio... um rodapé!!
15/01/18
Nem sei
direito como to me sentindo. Pela manhã correu algumas lágrimas, o nó na
garganta foi grande. Mas em seguida, tinha que resolver as coisas e não podia
chorar.
E foi assim,
antes durante e depois...
Preocupação
em levar meu Tio pra fazer exame na Vila Carmosina, Ame, número 400. Exame que
fora marcado na sexta-feira, dia 12 de janeiro. Mamãe entendeu sábado a
noitinha que era longe, falou com Beto. Domingo falaram comigo. E toca achar
alguém pra levar, um Uber, preferência amigo.
Silvana,
amiga da Lídia foi conosco. Deixou-nos no número 400. Aqui, vale dizer, se
talvez tivéssemos olhado o documento com mais atenção iríamos ver que o número
do local era 177. Tava escrito lá embaixo, no rodapé.
Silvana já
tinha ido estacionar o carro quando percebemos, quando atendente nos informou e
este, disse que era perto, dava pra ir a pé. Começamos a conversar se dava pra
Geraldo ir andando ou não, isso, já caminhando pra rua em direção ao local
correto.
Estávamos andando
devagar e ainda pensando se íamos chamar a Silva, quando por volta de 6h55 para
um carro no meio fio rapidamente, sai um cara do carro com arma em punho, na
minha direção e pedindo celular e o que mais tinha. Entreguei as duas bolsas que
estavam comigo; e ele foi pra cima da minha mãe, ela se encolheu na parede, com
cara totalmente assustada e dizendo, aqui só tem remédios, nesse momento eu
disse entrega a bolsa, mãe, e o cara pediu de novo, e novamente ela disse que
tinha remédio; eu pedi calma e disse que só tinha remédio. Meu Tio estava
próximo a ela e assustado, querendo começar um choro. Ele entrou no carro me
olhando, e eu chamando minha mãe e tio pra entrarmos de novo no AME da Rua
Santa Marcelina. Muita gente gritando por ali, porque ele continuou o assalto.
E nós? Geraldo chorando, mãe querendo chorar e preocupada com Geraldo, e eu
preocupada com os Dois.
Estamos
Vivos, isso que importa.
Detalhe é
que nesse meio tempo avisei Silvana que o número era no 177, mas o eles já
tinham levado nossas coisas e Silvana tentando falar comigo. Quando chegou até
nós me mostrou que o assaltando tinha mandado uma msg pra ela do meu celular
perguntando onde ela estava. Nesse momento, Silvana também fica super assustada
pois acreditava que era eu que tinha enviado a msg. Fomos pro número correto e
tentar agilizar o exame pra dar conta de ligar pra polícia, cancelar celular,
cartão etc.
Ligamos pra
casa, falei com meu irmão, avisei. Várias ligações, usando o celular da mamãe,
que tinha ficado na bolsa dos remédios. Lá pelas 8?, acho, liguei pra casa e
Amanda me disse que a Polícia tinha ligado pro Beto e ja tinham prendidos os
assaltantes, eram dois, e que os pertences de todos estavam na delegacia. Era
pra todos nós irmos pra lá.
Nesse
momento eu estava na sala administrativa do Hospital Santa Marcelina e quis a
começa chorar, mas engoli o choro.
E pelas 8h30
começaram a chegar todos na delegacia. Mamãe e Geraldo consegui liberar e foram
pra casa.
Emoção a
flor da pele de uma moça que chorava, outros falando, contando como fora que
tinha sido, e cada um contando o seu momento.
Tudo começou
na quarta, dia 10/01, quando roubaram o carro Celta do José, trocaram a
placa... E nessa data os assaltos foram pelo ponto de ônibus, na calçada, na
porta de um bar, foram nove pessoas no total.
Todos demos
depoimento, tivemos que reconhecer os assaltantes através de um buraco uma
porta, onde estavam presos.
Eu não
conseguia lembrar o rosto dele, não conseguia lembrar que o carro era vermelho.
Ficou na cabeça o revolver, a cor cinza.
A mãe de um
deles estava lá, e eu e mais umas duas pessoas ficamos até comovidas com seu
choro, mas ninguém quis chegar mais perto, falar. O Pai e o irmão também
estavam lá, o irmão, de uns 13 anos, chorou, o pai, ao final, pegando pertences
do filho, contaram, que quebrou todinho o celular dele. O outro, não sei dizer
nada. Mas foi doloroso pensar naquela mãe ali chorando, mas também pensar nosso
pavor no momento do assalto, uma mistura de sentimentos.
Saímos da
delegacia umas dezesseis horas.
E o tempo
vai passando e gente vê como tudo pode acontecer num dia, numa hora, num
segundo, e tô aqui contando a história. Foi um dia muito longo, de muitos
questionamentos e de muita Gratidão à Vida, a Deus!!
quarta-feira, 6 de dezembro de 2017
Preposições e Artigos
Tava aqui fazendo um trabalho, e no decorrer, umas das coisas, era digitar o nome.
O nome da pessoa, sabe??
Pois bem, gosto mesmo é de nome sem preposições e sem artigos!!
Os nomes com os dos das de do o a e, nem ligo.
Bom mesmo é sem isso.
Eu você aquele!!
Nome sobrenome e pronto!!
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